Gayatri Mantra - Deva Premal


Gayatri Mantra cantado maravilhosamente por DEVA PREMAL, com imagens de Mandalas da Flor da Vida...

Ora veja e deixe fluir a energia por si. Abra-se ao AMOR do Universo.

Texto:

Aum Bhur Bhuva Svah
Tat Savitur Varenyam
Bhargo Devasya Dhimahi
Dhiyo Yo Naha Prachodayat





Fiquem bem...

(A Mónada)

Moola Mantra

Mais um belíssimo Mantra cantado por Deva Premal.

Om Sat Chit Ananda Parabrahma Purushothama Paramatma Sri Bhagavati Sametha Sri Bhagavate Namaha

Hari Om Tat Sat

Tradução:

O som primordial do universo OM. A verdade, Consciência pura, a felicidade, o criador supremo, a energia que encarna como um avatar para nos guiar. A presença divina em cada Ser, A presente divindade em cada ser, o aspecto feminino da criação, em comunhão com o aspecto masculino da criação.

Saudações, OM, a verdade divina absoluta.



Fiquem bem

(A Mónada)

Yemaya Assessu

Esta bela canção cantada por Deva Premal tem em si um Mantra que é:

Yemaya Assessu, Assessu Yemaya
Yemaya Olorun, Olorun Yemaya

Este mantra celebra a chegada das águas doces do rio às turbolentas águas do Mar onde se encontra a Deusa Yemanjá.




Fiquem bem

(A Mónada)

Oração de S. Francisco de Assis



Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.

SÃO FRANCISCO DE ASSIS

Poema de Natal (Vinicius de Moraes)



POEMA DE NATAL


Para isso fomos feitos:
Para lembrar e ser lembrados
Para chorar e fazer chorar
Para enterrar os nossos mortos —
Por isso temos braços longos para os adeuses
Mãos para colher o que foi dado
Dedos para cavar a terra.


Assim será nossa vida:
Uma tarde sempre a esquecer
Uma estrela a se apagar na treva
Um caminho entre dois túmulos —
Por isso precisamos velar
Falar baixo, pisar leve, ver
A noite dormir em silêncio.


Não há muito o que dizer:
Uma canção sobre um berço
Um verso, talvez de amor
Uma prece por quem se vai —
Mas que essa hora não esqueça
E por ela os nossos corações
Se deixem, graves e simples.


Pois para isso fomos feitos:
Para a esperança no milagre
Para a participação da poesia
Para ver a face da morte —
De repente nunca mais esperaremos...
Hoje a noite é jovem; da morte, apenas
Nascemos, imensamente.


....


Fiquem bem


(A Mónada)