A identidade que constituimos ao longo da vida, leva-nos muitas vezes a acreditar que somos o ego, no fundo aquilo com o qual nos identificamos, nos diversos papeis que desempenhamos no nosso dia-a-dia.

Por vezes, acontece que constituimos na nossa mente corpos de dor através da energia gerada a partir das emoções. Por exemplo, quando nos sentimos irritados por uma determinada situação e não nos conseguimos libertar da forma de pensamento que lhe deu origem, esta energia vai permanecer durante algum tempo, atraindo diversas situações, que quase nunca conseguimos relacionar de imediato. São os tais dias maus, normalmente cheios de azares e incidentes desagradáveis.

Estes corpos de dor, na medida em que se acentuam e se repetem, tornam-se constantes e induzem o sofrimento. Pior! Em muitos dos casos descem ao subconsiente e continuam a exercer toda a sua acção nefasta, sem darmos por isso, a qual mais tarde se poderá traduzir, ao nível do nosso corpo físico, numa qualquer doença.

Como então evitá-los? E quando sentimos que eles existem em nós o que fazer? São estas as duas perguntas mais óbvias que então se colocam.


Segundo o ponto de vista de Eckart Tolle, o famoso autor do livro “O Poder do Agora” de que já falámos num post anterior, é necessário antes de mais saber reconhecê-lo e para isso temos que nos colocar no momento presente. Para depois deixá-lo vir, observá-lo, com uma atenção de quem o quer entender minuciosamente mas com compaixão e amor. Mas nessa altura a emoção, já tranformada em corpo de dor, começa a sentir-se observada e tenta esconder-se... mas não resistindo acaba pode desaparecer (Estes corpos constituidos pelo Ego vivem do passado projectando-se no futuro. A partir do momento em que passamos para o agora e nos pomos a observar eles não têm onde se suportar).

Este cuidado de aceitar o seu fluir na nossa mente até se tornar em dor, dar-lhe entendimento e reconhecer que não passa de uma mera ilusão é normalmente o que basta para o dissolver. Porém se numa fase inicial o inibirmos porque simplesmente temos medo da dor... então esta mesma emoção, associada a uma determinada forma de pensamento, retornará mais tarde de uma forma muito mais dissimulada.

Eu diria que para além do Poder do Agora temos também o Poder da Aceitação de que toda e qualquer emoção deve ser sentida. Com o nossa capacidade de nos tornarmos observadores, através dos “olhos” da nossa Divina Presença, escolhemos assim não assumir este corpo de dor.

Para os que percebem inglês, deixo-vos com Eckart Tolle, para que ele mesmo vos explique isto....

Fiquem bem

(A Mónada)


Sigam agora este link: Eckart Tolle

A Energia das Palavras



Aqui inauguramos este novo espaço na NAVE...


Um espaço de Reflexão,
de Atmosferas de LUZ,
de Palavras conhecidas
de Emoções renovadas.

Procure uma posição tranquila,
Serene o coração
Deixe-se levar pelo sopro do seu Sentir
e os Momentos que aqui passar
Serão sempre para si...



Texto e locução de Francis Savler

Comecemos com um Decreto Dinâmico da Palavra...

Adoração a Deus

de Lanello do livro "Ciência da Palavra Falada"

Amada e poderosa Presença do EU SOU,
Que meu coração fazes bater,
Exerce agora mesmo o Teu domínio,
Parte da Tua Vida eu quero ser.
Reina e vive para sempre
Nesta chama que arde em mim;
Que de TI nunca me ausente,
Que nossa reunião comece assim.

Todos os dias procedem
Do Poder que de TI corre,
Avançando como um rio,
Tão alto como uma torre.

EU SOU fiel ao Teu Amor
Que como um Sol resplandece;
Agradeço o Teu rumo salvador
E o teu "Sim" que me enobrece.

Eu Te adoro! Eu Te adoro! Eu Te adoro! (3x)
Ó Deus, como és maravilhoso! (9x)
Eu Te adoro! Eu Te adoro! Eu Te adoro! (3x)

Rumo à Perfeição seguindo,
Que a graça do Amor me enlace
Ao Teu centro conduzindo
Enfim vejo a Tua Face!

Visão de imortal Poder,
Amor, Saber, Honra também,
Cobre de Glória o meu ser,
Que eu não veja mais ninguém!

Ó Deus, como és maravilhoso! (3x)
Eu Te adoro! Eu Te adoro! Eu Te adoro! (9x)
Ó Deus, como és maravilhoso! (3x)

Meu Amado EU SOU, Amado EU SOU, Amado EU SOU!

locução de Luís Matos

Os Decretos Dinâmicos da Palavra exercem sobre nós uma Limpeza profunda da nossa Aura e invoca o nosso Ser Divino , fazendo fluir em nós uma LUZ intensa que depois se expande para o Mundo inteiro e para o Universo.

Antes de começar a ouvir estas palavras ou a dizê-las, sente-se numa cadeira confortavelmente de costas direitas numa sala iluminada onde não possa ser incomodado. Não cruze as pernas nem os braços. Feche os olhos e Visualize a Presença de Deus sobre si e o seu interior imerso numa chama violeta e deixe-se ficar...

Silencie agora a Mensagem Inicial (á direita) e faça Play (aqui em baixo) e oiça este lindíssimo Decreto. Pode depois repetí-lo sempre que precisar. Quando o disser para si há frases que as deve repetir mais vezes, tantas quantas as que se encontram indicadas no texto.





Fique atendo! Dentro de duas semana voltaremos para lhe trazer mais "Energia das Palavras".

Fique bem...

(A Mónada)